"Ela era do tipo que acreditava que mulher muda homem, que dar um tempo concerta as coisas, que perdoar o imperdoável mostraria a ele o quanto ele estava perdendo, e assim, ele aprendesse a valorizar. Ela era do tipo que contava tudo “PRAZAMIGAS”.rs.. que dava conselhos, q sempre parava pra escutar. E foi ela mesmo que se viu só quando mais precisou, que padeceu por insistir, que teve, da maneira mais dolorosa, de aprender o quanto as pessoas são egoístas, o quanto insistir em segundas chances (seja no amor ou na amizade) revela mais a sua dependência do que sua ternura.
E então, ela sumiu. Mudou de número, fez outro perfil, começou a viajar, conheceu pessoas novas. Passou a ser vista como a antipática, a metida, aquela que não se apegava, que era muito radical em se afastar das pessoas.
Mas isso na verdade era a DÁDIVA que a maturidade ensinou. Que ela era plena, maravilhosa, livre e dela, somente dela, ainda que ela quisesse se dar a alguém, ela ainda pertenceria somente a si mesma. Ela, finalmente se redescobriu..."
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